Conheça mais da infraestrutura de condomínios residenciais

Praticidade, segurança e melhor qualidade de vida. Esses fatores são alguns dos que tornam os condomínios uma opção de moradia cada vez mais popular, não apenas para solteiros, como, também, para famílias inteiras.

Contudo, é preciso ter em mente que, para que todos esses benefícios se concretizem, é fundamental que as áreas comuns do local sejam bem projetadas e contem com toda a infraestrutura necessária ao seu funcionamento. Do contrário, os moradores não poderão usufruir plenamente delas, e, assim, elas não cumprirão o seu papel.

A boa notícia é que isso está longe de ser impossível: basta seguir algumas boas práticas recomendadas no setor para que um condomínio fique bem equipado e, assim, valorize-se de uma forma mais eficiente.

Quer saber mais sobre isso? Então continue lendo e confira algumas dicas para melhorar a infraestrutura de um condomínio:

  1. Certos serviços podem ser terceirizados

Nem só de estruturas físicas vivem os condomínios: eles também dependem da prestação de uma série de serviços para que o funcionamento de suas dependências seja adequado.

Entre as tarefas mais importantes para os moradores, estão os serviços de portaria e limpeza. Enquanto esses últimos profissionais garantem que as áreas comuns estarão sempre em ordem, os outros controlam as entradas e saídas tanto de veículos quanto de pessoas, mantendo o local – e os seus moradores – mais seguros.

No entanto, nem todos consideram que isso não significa que seja necessário contratar pessoal diretamente para cuidar dessa tarefas: também há a possibilidade de se optar pela terceirização.

Nesse caso, contrata-se uma empresa que, por sua vez, fornece a mão de obra (e, em alguns casos, os materiais) para a execução dos serviços em questão. Assim, há vantagens como:

  • Redução de custos;

  • Não haverá problemas com faltas;

  • Redução do passivo trabalhista;

  • Melhora na qualidade dos serviços.

Essa, portanto, é uma possibilidade que deve ser sempre considerada por gestores de condomínios.

  1. O piso merece atenção especial

Há quem pense que a escolha de um piso é uma questão meramente estética. Isso, porém, não é verdade: a funcionalidade também é um aspecto fundamental da seleção de qual material cumprirá o papel de um revestimento.

É preciso considerar, por exemplo, a resistência (quanto maior o trânsito de pessoas pelo espaço, maior ela deve ser), a tolerância a impactos, à umidade, o isolamento termoacústico, entre outros.

Como as áreas comuns de condomínios costumam ser muito movimentadas, é fundamental investir um bom período de tempo para decidir qual será o revestimento usado nele.

Vale ressaltar que, por mais que o preço de piso seja importante, também é fundamental considerar que, caso ele seja muito baixo, as chances de que a qualidade seja igualmente baixa são grandes.

Para quem busca uma boa relação custo-benefício, há a opção de se instalar o piso vinílico. Resistente, reciclável e atóxico, ele é extremamente versátil e tem um bom desempenho em praticamente qualquer ambiente.

Além disso, o piso vinílico durafloor preço costuma ser competitivo, tornando-o adequado, até mesmo, aos orçamentos mais restritos.

Entretanto, também é preciso considerar que, independentemente do tipo de piso escolhido, é fundamental que um profissional devidamente qualificado fique a cargo de sua instalação. Do contrário, as chances de que o resultado final da instalação deixe a desejar são altas.

  1. É fundamental que haja estrutura contra incêndios

Apesar de boa parte das pessoas associar à ocorrência de incêndios a edifícios velhos e mal conservados, isso não é verdade: qualquer imóvel está vulnerável a tais ocorrências.

Por conta disso, é fundamental que eles contem com equipamentos que visem tanto reduzir as chances de incêndios quanto sua gravidade, caso eles aconteçam de qualquer maneira.

No caso dos condomínios, há uma série de itens que podem ser usados com essa finalidade. É o caso, por exemplo, da porta corta fogo: como o seu próprio nome diz, ela barra a expansão das chamas, caso elas cheguem a ela.

Assim, não apenas o incêndio evolui mais lentamente, como, também, as chances de que as pessoas que estiverem no local escapem são mais altas.

Vale ressaltar que, assim como no caso de muitos outros itens instalados em condomínios, o custo não deve ser o único fator a ser considerado no momento de se escolher qual será o modelo instalado no local.

Afinal, caso a porta corta fogo preço seja extremamente baixo, as chances de que ela não corresponda às exigências de segurança são grandes.